"Sorry Sir, I Can Answer That Question"..
Sou esse tipo de pessoa que leio a sinopse de uma série, pesquiso sobre os atores, me interesso e anoto para assistir algum dia, quando dispor de mais tempo, que pode ser daqui a um mês ou dois anos. Isso aconteceu quando ‘Strike Back’ estreou, mas no período, estava sem tempo, ou seja, lá foi a série para a minha listinha especial de ‘um dia eu verei’.
’Strike Back: Origins’, série de produção britânica, começa na véspera da invasão do Iraque em 2003, Porter lidera uma unidade de forças especiais em uma ousada missão de resgate de reféns no coração de Basra, culminando em uma série de eventos desastrosos para ele e Hugh Collinson. Porter carrega o fardo de culpa, com as repercussões assombrando-o por anos, até que uma oportunidade se apresenta para ele retornar ao Iraque e se redimir. Depois de vários anos separados, as vidas de Porter e Collinson estão prestes a colidir, mais uma vez...
Para quem não sabe, a série tem 4º Temporadas e é adaptada dos livros, de mesmo nome, do autor Chris Ryan. A 1º temporada é composta de – só – 6 episódios, cada um com 60 min, seguindo os padrões britânicos, Iraq (parte um e dois), Zimbabwe (parte um e dois) e Afghanistan (parte um e dois) narram as desventuras do soldado John Porter e dos personagens que lhe cercam em uma trama política envolvendo traição e honra.
São poucos personagens, o que na minha humilde opinião é algo ótimo, pois assim podemos conhecer melhor cada um deles e se envolver em suas tramas, todos foram utilizados em seu potencial – menos Danni.
Dos secundários, Collinson e Layla, principalmente, ganham cada vez mais destaque ao decorrer da série, o primeiro, ex colega de missão de Porter, e agora chefão na MI6, tem um mistério embaixo das mangas e a última que era desconfiada e não confiava no juízo mental de Porter, acaba por se tornar uma importante aliada ao Porter. A família de Porter, esposa e filha, são a base que ele perdeu, tenta reconquistar e tem um longo caminho de redenção durante toda a série.
Aproveito para ressaltar e elogiar de boca cheia o trabalho impecável de Richard Armitage, Andrew Lincoln – principalmente no último episódio – e Jodhi May. O primeiro passa perfeitamente a imagem do homem arrasado, que vê a vida acabar, e apenas fazer sentido de volta ao campo de trabalho. Dono de um ar sarcástico, expressão taciturna, voz firme e com poucos, mais intensos momentos emocionais, Armitage consegue envolver o telespectador e fazer com que você torça e goste de seu personagem. Lincoln tem o efeito oposto, não sabemos se seu personagem é um homem bom, corrupto ou comprado pelo poder, essa dubiedade nos faz ficar um pé atrás quanto a ele, mas suas cenas são sempre fortes, decisivas e foco no último episódio, é em suas cenas finais que Andrew brilha. Por fim, Jodhi, não conhecia o trabalho da britânica, mas após a sua interpretação como Layla vou prestar mais atenção a sua carreira. Ela é uma personagem feminina forte, uma tenente sem ambições, apenas desejo de fazer o certo, que não aceita desaforo, que lhe digam o que é certo, pois ela sabe muito bem o que e quem ela é. Fiquei triste dela não ter tido mais cenas durante a série e dela não ter sido par de Porter, pois para mim os dois tinham um clima romântico muito mais interessante que ele e a – songa – Danni.
Eu não tenho um tipo de série favorita, mas confesso que sou muito atraída aos tipos que envolvem aventura e ação, dono de um roteiro bem modelado com diálogos e reviravoltas bem boladas, e por fim, com um elenco talentoso. Essa temporada de ‘Strike Back’ tem isso – e muito mais.
O protagonista da 1º Temporada é John Porter (Richard Armitage), um dos mais promissores soldados da SAS que após uma missão em Basra, que acabou de modo desastroso para ele e Hugh Collinson (Andrew Lincoln, o fofo do Rick Grimes em “The Walking Dead”), Porter precisa retornar para Inglaterra e lidar com as conseqüências de suas ações. 7 anos depois, assombrado, em estado depressivo, sofrendo de estresse pós traumático e com problemas pessoais com sua esposa – ex esposa, divorciado, separado, peguete isso não ficou claro para mim, mas já foram casados – e sua filha, Lexi, agora uma adolescente rebelde. Ele está isolado em uma vida insegura e instável, trabalhando numa posição miserável para se sustentar, no emprego (MI6) que um dia ele era um dos mais promissores. Collinson, por outro lado, cresceu dentro da MI6, se tornou um dos chefões, comandantes de missões, com nome importante e uma reputação a ser respeitada.
Entretanto, ele não esqueceu os acontecimentos em Basra, como Porter.
Em ‘Iraq’, Porter é um homem danificado. Se você pensa que ele terá um final feliz, ele não terá. Vivo ou morto, e eu acho que essa é a parte mais triste de toda a desventura de Porter, ele merecia um final feliz, entre todos ali. Uma máquina de matar, logo por isso ele era o um dos talentos promissores da SAS. Ele era bom no que fazia, mais um erro feito com a decisão do coração e não com a mente, o fez perder tudo que ele tinha em piscar de olhos. O primeiro episódio é focado nisso, no que aconteceu aos olhos de Porter e como foi sua vida após isso. 7 anos miseráveis. O homem perdeu a identidade, a vontade e o desejo de viver, o melhor amigo está em coma, ele tem um trabalho lixo e está afastado de sua família, entretanto isso muda, quando o seqüestro de uma jornalista britânica, filha do ex ministro britânico, desperta as memórias dos acontecimentos de 7 anos atrás, Porter corre atrás de provas e as leva até Collinson, pedindo uma chance de consertar o seu erro, de fazer o certo, mesmo que não diga isso, de reencontra paz de espírito e sua honra. Em dúvida, mas por acreditar ter uma dívida com Porter, Collinson acaba por aceitar, Porter passa por uma série de testes e treinamento e é colocado novamente em missão com uma equipe preparada, enquanto ele fica apenas como alguém que sabe o que fazer e que deve obedecer, mesmo afastado, ele ainda é o melhor e – talvez – o único capaz de conseguir trazer a jornalista britânica de volta para casa com vida. Ao fim do primeiro episódio, Porter deixa de ser um peão e se torna o rei nesse jogo de xadrez de poder, controle e honra. Sem receber a autorização para tal coisa, Porter segue a sua intuição e segue a sua teoria de onde, como e quem seqüestrou a jornalista, sem ajuda de SAS. Como eu disse ali em cima, ele é bom, sabe como se infiltrar, é tático e sabe utilizar todos os tipos de armas. Obviamente que ele consegue chegar até a jornalista, em reviravoltas de nos deixar com o coração na mão. Suas ações vão do extremo, mas nunca ao desesperado, ele é capaz de tudo para conseguir completar sua missão para salvar não apenas a jornalista, mas porque ele nasceu para isso. Ser um soldado e defensor daqueles que estão em perigo. Ele consegue chegar à jornalista, comprovar que suas teorias estavam corretas para os superiores, e ainda descobre algo que muda toda a sua história e lhe dá um novo motivo, além o de conquistar sua honra para si e sua família, para seguir. O que o levou até ali, o motivo que o fez perder 3 soldados de sua equipe a 7 anos atrás revelou a ele que as coisas não foram como chegaram ao conhecimento de Porter através das palavras de Collinson.
Porter tem tudo que precisa para chegar à verdade.
Em ‘Zimbabwe’, Porter retorna a MI6 com o emprego que deveria ser seu desde o principio, mas lhe foi tirado por aquelas antigas acusações. Com Collinson como seu superior ele precisa ter cuidado com suas desconfianças, sem aliados ou provas, além das palavras de um jovem iraquiano que na altura da história já deveria estar morto pela sua traição em seu país ao ajudar o soldado e jornalista britânicos.
Porter se foca em uma nova missão, muito conveniente a Collinson.
Porter precisa neutralizar um atirador de elite que tentou matar o presidente do Zimbabwe, pois existiam indícios que esse atirador era britânico e isso traria problemas gravíssimos a Inglaterra se isso vazasse. Assim, Porter é enviado em segredo para localizar e silenciar o atirador, após prometer a Collinson que se ele falhasse naquela missão, a última bala seria dele.
Amo poucos episódios por temporada, pois isso significa melhor desenvolvimento de roteiro, personagens e enredo, coisa brilhantemente trabalhada em ‘Strike Back’. Eu diria que ‘Iraq’ foi um episódio de apresentação, sem ter ar de piloto, era quase como um filme, que você sai do cinema querendo a continuação em sua mesa imediatamente. ’Zimbabwe’ é a continuação perfeita, determinante para demarcar as personalidades e interesses de seus personagens, e é claro, conter o plot misterioso principal, e apresentar um novo.
Conhecemos melhor Collinson, a sua ganância, superioridade e desejo por poder, mesmo que Porter tenha as palavras do jovem iraquiano como uma possível verdade, não vemos o personagem de Andrew Lincoln como um vilão em nenhum momento, não é isso o mostrado a nós. Ele é o chefe de Porter, um homem de poder, que quer alcançar novos patamares e que está determinado a fazer o que ele acha que é o certo, tanto que quando Porter se mostra um líder nato e ultrapassando a linha entre quem manda e quem obedece, podemos ver uma camada tímida e transparente de um Collinson talvez invejoso, talvez frustrado, por mesmo estar naquela posição superior, nunca terá o talento natural de combatente e tático que Porter tem.
Porter, novamente, mostra sua capacidade, naturalidade e genialidade como soldado.
Não pense que ele faz a linha soldado robô, que recebe as ordens e as executa sem questões. Ele demonstra isso, mas no seu núcleo há um homem que duvida, reage, hesita e corre atrás de suas crenças.
Foco no fim do episódio da primeira parte, logo após todo o caminho que Porter percorre para chegar em Masuku, ele começa a ligar os pontos, não só daquela missão, mas a que lhe assombra há 7 anos, Layla é comprometida e Collinson prefere proteger ela a Porter, logo o deixando sem um modo de sair seguro da prisão. É aí que ele sente que há uma traição por trás dos atos de Collinson e resolve reagir a isso de modo protetor e quando chega o momento de executar a missão ordenada ... Você realmente achou que Masuku teria o fim que Collinson ordenou a Porter?
Toda a seqüência dentro da prisão é de deixar o telespectador a ponto de arrancar os cabelos. Muito bem planejadas e desenvolvidas, tanto em roteiro, quanto em interpretação.
As táticas de Porter, o modo que ele se aproxima de Masuku, a luta de Porter contra um dos – quase – estupradores detentos, a chegada de Layla com seu disfarce e toda sua seqüência com Porter e o desenrolar para os dois personagens, mais Masuku.
Pelo menos, eu, gritei, esperneei e quase enfartei com todo esse desenrolar.
Nessa missão, Porter não responde aos comandos de ninguém, agora ele é o seu chefe, tendo apoio e ajuda de Layla que lhe direciona e o auxilia a conseguir chegar, se aproximar e capturar o tal atirado – que obviamente mostrar ser bem mais do que um homem contratado pelo governo britânico para eliminar um presidente de um país pequeno. Vemos nesse episódio um Porter mais forte, determinado e destemido – se é que isso é possível.
Ele está em seu habitat natural, ele nasceu para ser um soldado e defensor dos oprimidos, e esse episódio limita bem isso aos olhos do público.
Ressalto aqui a seqüência que ele protege o jovem rapaz de sr estuprado na prisão, defender o rapaz o ajudou na missão, mas ele fez aquilo por pura proteção e é uma camada interessante a se levar em conta do personagem: ele não se vê como um herói, mas é um.
Do mesmo modo que ele permite que Masuku mate o estuprador que iria atacar a jovem garotinha no orfanato que surgiu no caminho da dupla, atípica, mas que funcionou. A Parte Dois, foi ótima, mas de todos os episódios, foi o mais calmo. Gostei de ver Porter tendo que trabalhar sem plano algum, o que o tirou do seu campo confortável e o jogou no nada, de um modo selvagem, tendo que arrumar um meio de se proteger e Masuku. Ele estava decidido em não matá-lo e levá-lo as autoridades, para assim a verdade chegar a público, mas os interesses mudam, e Porter, ao ver nas intrigas que a MI6 está envolvida e que Masuku é um homem de índole boa, lhe permite partir. Para onde e se sobreviveu, não sabemos, mas Porter o livrou de ficar cara a cara com Collinson. Teria sido uma missão com um final feliz, tanto para Porter quanto para Masuku, se não fosse pelas notícias nada boas que Collinson trouxe de Lexi. Aquilo foi um tiro em Porter que não esperava que aquilo pudesse ocorrer.
Em “Afghanistan”, Porter viaja para a província de Helmand, para localizar e extrair um hacker de computador chamado Gerald Baxter, que é, aparentemente, responsável pela morte de vários fuzileiros navais americanos. Porter é convocado para essa missão, como na anterior, ele precisa se infiltrar em grupo para conseguir chegar até Baxter. Até então, é uma missão como a anterior, com passo a passo a seguir que ele faz um estudo breve sobre o caso e em campo, ele consegue chegar até Baxter com facilidade – óbvio que sendo seqüestrado para poder me enfartar.
Entretanto, nem tudo é fácil quando se trata de Porter.
Baxter não é o mesmo homem, ele sofre de bipolaridade, está agressivo e seus contatos são mais poderosos que Porter e Collinson poderiam imaginar, o que é claro, coloca Porter em risco.
Collinson também sofre mau bocados no episódio, ele não só é colocado a prova em sua liderança, por pessoas do alto escalão, envolvendo o caso de Baxter, como também vê seu maior pesadelo se tornar realidade: A verdade vem à tona após a morte de Steve, amigo de Porter que ficou em coma por causa do desastre há 7 anos atrás. Layla, aqui, ganha um papel importante. Ela não só acompanha a partida de Steve como também requisita uma autopsia, pois ela quer a bala encravada no cérebro do soldado. Já é mostrado que ela desenvolve uma desconfiança contra Collinson e o ocorrido há 7 anos atrás, ela vai em busca de Porter para saber a sua versão dos fatos. Há uma passagem de tempo, Porter vai a missão e Layla fica na Inglaterra. Após a morte de Steve e Layla conseguir a bala, com ajuda de Danni – que deixou de ser só a mulher que dá auto estima a Porter – descobre toda a verdade, exatamente no momento que Porter mais precisa de uma aliada. Ela, com coragem, coloca Collinson contra a parede, mostrando o que sabe e o deixa entre duas escolhas: ou faz o certo e aquilo será esquecido ou faz o errado e ela acaba com ele. Layla também recebe o papel de contar sobre a morte de Steve a Porter, que recebe com grande pesar, um dos poucos momentos que o vemos reagir com lágrimas durante a série e seu dialogo mais tarde com um Baxter menos agressivo e mais amigo, é de cortar o coração.
Ah, vale falar de Baxter também.
Outro que fez uma ótima dupla com Baxter, mesmo eu achando que a qualquer momento ele ia pular no pescoço do Porter para matá-lo, ele não só era hilário com seu jeito bipolar e espontâneo como foi um bom contraste com Porter e sua seriedade.
Os melhores momentos cômicos da série partiram da interação dos dois, entretanto, ressalto que a melhor cena da série ainda é do segundo episódio naquela magnífica fala de Porter: “Espero que as estradas sejam planas.” Entendedores entenderão.
Só para comentar: o que foi Baxter falando sobre eles terem um ótimo bromance e Porter quase arrancando os olhos dele fora? Na realidade, esse episódio que tem a carga emocional nível 100% ativada foi um dos mais engraçados, graças à presença desse personagem atípico e da ótima química dos atores. Ah, não esquecendo de mencionar a cena das mulheres armadas, que me fizeram chorar, pois achei que dali Porter e Baxter não sobreviveriam, e aí, elas só queriam ajudar a ‘Ayesha’ no X Factor Afeganistão. Como Porter diria ao ver seu carro sendo roubado por aquelas duas viciadas por reality show: ‘Espero que ela não se classifique.’
Não mereço ter enfarto a cada 5 minutos de série, ta gente?
Bom, depois dessa cena, é basicamente isso que acontece.
Um enfarto atrás do outro.
Lágrimas e muitas lágrimas.
Porter consegue se comunicar com Layla após os eventos que o separa de Baxter, a espera de seu resgate que se encontrava comprometido, ela o informa da verdade de 7 anos atrás,.
É chegado o momento.
Hora de colocar as cartas sobre a mesa e Porter só quer saber uma coisa?
Onde está Collinson? Ele optou pelo certo e está a caminho para resgatá-lo.
Porter, então, com sua alma honrosa e coração de soldado parte para o fim dessa tragédia que o construiu como um novo homem.
O embate entre Collinson e Porter é forte, intenso e destruidor.
Uma cena de dialogo delicado, direto e emocionante, assistir Richard e Andrew em suas melhores performances na série foi um deleite para mim. Um embargado Porter descreve como a vida de Collinson seria se ele confessasse seus erros, a vida que ele viveu por 7 anos. Collinson se redime com seus erros e se quebra diante do homem ao qual causou mais dor, recebendo seu perdão e uma nova chance de recomeçar.
Se você pensar que Porter iria matá-lo, talvez fique decepcionado.
Ele não quer vingança. Posso dizer? Por mais que eu quisesse ver o sangue de Collinson, achei a atitude de Porter de uma humanidade peculiar. Lembram do que a freira disse? Você é uma máquina de matar. Mata sem sentir. Não, não é assim. Porter mata porque é seu trabalho, ele age como uma máquina pois isso o torna o melhor, mas ele sente. Ele sente cada morte. Ele perdeu tudo, quem ele era e a família, pois eles não acreditaram em si, eles acharam que ele era um assassino e havia matado 02 homens e colocado o amigo em coma. Ele mesmo começou a crer que fez isso.
De todos os personagens dessa série, eu ouso dizer, que Porter é o mais humano.
Por isso ele não matou o jovem iraquiano. Não matou Masuka. Não matou Baxter. E não matou Collinson - mesmo que tenha sido espancado por Porter.
John Porter tem humanidade, ele escuta o coração, ao invés da razão quando se trata de uma vida, de alguém que pode ser o filho, pai e esposo de alguém.
Os minutos finais do episódio deixam um gosto de quero mais – URGENTE! – eu fiquei ansiosa, roendo unhas e discutindo com a tela, pois estava temendo que algo explodisse e acabasse com aquele breve momento de paz. Bom, o inferno não veio em forma de tiros e bombas, mas nas palavras do querido agente da CIA que deixou bem claro que a cabeça de John Porter está a prêmio, ou seja, de agente da SAS, ele terá que se tornar um fugitivo, mas se conheço bem Porter, ele não vai aceitar ficar as escondidas, ele vai querer colocar a cara ao mundo e destruir quem quer acabar com ele e a verdade que ele conhece.
’Strike Back: Origins” foi uma grande surpresa para mim e pode ser para você também, por isso, corra para assistir essa série se você gosta de uma trama de aventura, ação e intrigas.
Uma série de apenas 06 episódios, que digo com a boca cheia que merece nota 10.0.
Com todos os episódios estáveis, interessantes e excelentes, tivemos episódios criativos de roteiros impecáveis, elenco excelente, um visual e fotografia esplendida – lembrando que a série foi filmada na África do Sul, nada de efeitos especiais ou estúdios – cenas de lutas muito bem executadas e personagens cativantes e marcantes, ‘Strike Back’ está na minha lista de melhores séries que assisti até hoje, e definitivamente, comecei minha maratona 2014 com o pé direito.
Post It #1 John Porter retorna APENAS no episódio 2x01 da Season 02 de ‘Strike Back’.
Assisti ao episódio e deixo aqui meu lamento de viúva. Richard Armitage fez uma breve participação nesse episódio, mas não continuou na série como esperado, pois ele ganhou o papel como Thorin em “O Hobbit”, o filme teria 1 ano e meio de filmagens, logo ele não teria disponibilidade para continuar no papel de John Porter.
Post It #2 'Strike Back'continua no ar, entretanto não existe previsão para uma Season 5, mas a série não foi cancelada.
Maratona 2014 da Tia Barbie: Vou terminar a minha Maratona 2013 da série 'Scandal' e começar - imediatamente - a 2º série da minha lista da Maratona 2014: 'Elementary'.
Escritora, publicada no site da Amazon/Kobo, professora, poliglota, Companion, Slytherin, Hobbit, Targaryen, Ms.Holmes e é casada com Mr.Darcy. Bang, that's me, mates. Me siga no twitter @MsBarbieHerdy |